sábado, 2 de janeiro de 2010

ORIGEM DOS PROBLEMAS FAMILIARES

Viver é escolher o tempo todo, e cada escolha está sujeita à lei de causa e efeito. Os primeiros problemas pessoais e coletivos surgiram quando começamos a pensar continuamente, a fazer as escolhas, e a intervir no ambiente e em nós próprios. Quando fazemos escolhas raramente observamos se estão alinhadas às leis naturais da evolução. O que observamos apenas e sempre, é se estão alinhados aos nossos interesses do momento. A origem de cada um dos nossos problemas pode estar dentro ou fora de nós. A partir da somatória dos problemas individuais criamos os problemas coletivos, pois fazemos parte de um grupo que faz parte de um grupo mais extenso, sucessivamente. Dependemos uns dos outros e como conseqüência disso: uma vez criados os problemas coletivos estes passam a interferir nos indivíduos.
Exemplo: um indivíduo escolhe usar drogas (livre-arbítrio), para drogar-se comete um crime de roubo e vai preso. Criou para si um problema real e um problema psicológico para sua mãe (família) que em virtude da ligação afetiva mãe/filho assumirá a dor moral de ver o filho vivendo tal situação. Ela pode tornar esse problema psicológico num problema real de doença. O problema real vivido pelo filho por estar drogado e preso vai ser alimentado pela culpa de ter sido o fator que causou os problemas que a mãe desenvolveu para ela mesma (doença). As conseqüências se propagam, pois o ocorrido com ele pode desencadear um problema psicológico na mãe do seu melhor amigo que passa a temer que o mesmo ocorra com seu filho, e ela pode também criar a partir desse problema/pressuposição, uma doença. Além disso, para o drogado o seu problema de estar preso vai custar dinheiro que pode ser retirado da merenda de uma criança, da diminuição da verba para a educação ou para a saúde da coletividade à qual o grupo envolvido pertence. Quer queira quer não, seu ato de pouca responsabilidade afetou a vida de muitos, gerando problemas coletivos nos que estão em sintonia na mesma faixa vibratória. Desse exemplo, como de muitos outros, podemos deduzir que a responsabilidade que nossas escolhas repercute em tudo; afetamos a vida dos outros até mesmo quando inventamos problemas para nos sentirmos amados. Daí; sempre que alguém nos disser que determinada situação por ele criada é problema dele, cabe a nós mostrar-lhe a extensão do problema nos outros ou no ambiente...

De certa forma, problema é também a interpretação de um conjunto de causa e respectivo efeito, um desequilíbrio energético, dentro de um contexto espaço/tempo que sempre retorna ao indivíduo ou ao grupo que o gerou para ser resolvido ou harmonizado.

Um modelo energético dos problemas: matéria é apenas um dos estados da energia – dentro dessa realidade causamos problemas a nós mesmos e aos outros através dos pensamentos e dos sentimentos e não apenas através das atitudes e do comportamento.
Criamos à nossa volta um campo energético chamado campo da aura. Quando interagimos com alguém a interação se faz basicamente nos campos da aura. A intensidade da interação e a sua natureza podem ser determinantes para criar um campo comum de influências mútuas que tanto podem ser positivas quanto negativas e a força com que se propaga a onda de energia gerada depende da capacitação do gerador. Exemplo, uma criança muito agitada é capaz de “contaminar” quase todas as outras do grupo com sua agitação; e nos dias em que ela não está presente é visível a diferença no comportamento das outras.
A energia do pensamento é a Internet natural, quando fixamos nosso pensamento em alguém estamos enviando um e-mail, que pode ser um pacote de energia/problema como se fosse um vírus. De forma prática quando temos um familiar doente é preciso criar um padrão de energia de pensamentos voltados para a cura; caso contrário, somos capazes de influenciar de forma danosa essa pessoa.

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