Na vida contemporânea, motivos para os amantes (de qualquer tipo – até os do tipo platônico – coitado do Platão – foi tão sacaneado quanto o Judas) se separarem existem aos montes; pois compramos nossas relações afetivas nas liquidações “for sale” das vinte e cinco de março da vida afetiva cósmica. Coisa da vida romanceada; nós escolhemos a nossa “caras” metade no “capricho” da mídia e nas novelas daqui e do além. E olha que isso na é de hoje.
Benditos ou malditos “romances”?
Sei lá.
Quem sabe?
A relação tá uma droga “enviagrada” e “encamisada” pela falta de ética e de confiança – melhor puxar o carro e estacionar em outro lugar?
Melhor não?
Pe-rái!
Explica isso direito!
Motivos para a não separação:
Pode parecer um paradoxo; mas se os casais têm motivos para se separar, devem também ter motivos para continuar juntos e não é por amor; com certeza; já que o verdadeiro e in-condicional é raro ainda entre nós.
Se não é por amor; e a paixão é brasa que pouco dura acesa, pois é esfriada, apagada pela convivência do dia a dia; embora às vezes possa ser reacendida, viagrosamente, periodicamente; porque, então alguns casais permanecem juntos, às vezes, até por toda medíocre vida?
Façamos uma parada para reflexão.
Se você tem namorado(a), noivo(a), marido ou esposa, e até mesmo amante, quantas vezes sentiu vontade de abandoná-lo(a), mandá-lo(a) para a pqq, ao “inferno sogrístico” como se costuma dizer. Com certeza, muitas vezes.
E porque não o fez?
Se tiver coragem em 2011, antes que seja tarde - Escreva os seus motivos; porém, pelo menos no momento seja diferente, seja honesto (a) consigo mesmo (a). E, para auxiliar nossa reflexão conjunta; só prá contrariar, só de brincadeira; vamos relacionar alguns dos motivos mais comuns de não separação.
A base de qualquer tentativa de mudança sempre é a insatisfação.
Concorda?
Se eu quero mudar é porque estou insatisfeito.
Discorda?
Se eu estou insatisfeito porque não crio um padrão de mudanças?
Fala meu!
Vamos puxar assunto:
Porque não costumo mudar:
1) Insegurança, ou temor de ficar só.
2) Preguiça de buscar novos relacionamentos.
3) Covardia de ser recusado na busca de novos parceiros.
4) Interesses imediatos de status social ou financeiro.
5) Comodismo.
6) Conhecer o inadequado e ultrapassado conceito de kharma; se tivéssemos compreendido Jesus e outros.
7) Conhecimento das diretrizes da vida e desejo de transformar paixão em amor verdadeiro.
Resumindo:
O mais comum é o comodismo; nós nos acomodamos tanto uns aos outros que transformamos nossas relações amorosas numa simbiose com características de quase parasitismo.
Às vezes as relações conjugais descambam até para o vampirismo ou para a obsessão; e mesmo na relação obsessiva o equilíbrio ocorre pela compensação; pois os casais se obsidiam e se vampirizam de forma alternada.
Esse fato é facilmente observado no estudo do cotidiano de nossas vidas e dos que nos cercam: conhecidos, parentes, vizinhos, amigos...
Não interessa que tipo de motivos nos mantém juntos uns aos outro nas relações conjugais ou não, até entre pessoas sem importar a sexualidade no mundo físico; o que importa mesmo é transformar todos os outros motivos em: aprender a amar quem a vida nos apresenta...
Em cada momento?
O que é um momento?
Está em vários de nossos escritos nos blogs.
Não importa – nosso assunto é acabou o amor o que fazer?
Mas, vem cá; se um dos objetivos da criação é o amor – como ele pode acabar; se ainda não existiu?
Reveja seu conceito de amor...
Para “sacanear” seu conceito de amor: Será que Jesus foi um Viagra cósmico? – manteve aceso nosso tesão de viver segundo as diretrizes da Fonte Criadora?
Liberte-se das camisinhas de força dos dogmas e das purezas...
E aí?
Fala!
sexta-feira, 18 de março de 2011
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